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GOD IS NOT A DELUSION (13)

21 segunda-feira abr 2014

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Armando Nogueira, caixa, Fernando Sabino, Frank Ciulla, Nelson Rodrigues, Paulo Francis

 
GOD IS NOT A DELUSION (13)
(Clique por favor no link acima)
 

QUEM DEVE VIGIAR QUEM?

Loja da Cacau Show, 3º piso do Plaza Shopping, Niterói, RJ, 19:20hs de ontem, domingo, 20 de Abril. Entro, converso com a vendedora, digo o que quero, ela sugere, eu compro. R$26,90. Vou à Caixa, pago com uma cédula de R$50, enquanto, distraidamente, converso com a minha acompanhante. A Caixa me devolve o troco, 2 cédulas de 2 reais e uma moeda; ponho a moeda no bolso sem conferir, em seguida saímos, vou colocando na carteira as 2 cédulas de 2 Reais. Minha acompanhante me pergunta com quanto havia pago a conta, respondo, 50 Reais, minha acompanhante me diz, ela só te devolveu 4 Reais, está faltando troco. Voltamos à loja, falo com a Caixa, ela me pede o cupom fiscal, mal olha para ele, pega uma cédula de 20 Reais na gaveta e me entrega, tudo muito rápido, toda a indiferença do mundo, nenhuma surpresa, nenhum pedido de desculpas, um descaso de chamar a atenção.

De minha parte, nunca mais porei os pés em uma loja dessa rede. E aos demais recomendo conferir o troco com muito cuidado quando lá fizerem compras.

A Segurança do Shopping está centrada nas/e vigiando as pessoas erradas.____________________

O GLOBO DE ONTEM, DOMINGO, 20 DE ABRIL, PRIMEIRO CADERNO

Página 22

Dorrit Harazim, um encontro semanal. E como é bom!… Ontem o seu passeio pela alma humana teve momentos comoventes, a quase-ternura possível no bojo de dolorosa tragédia, o caso de Frank Ciulla, Margaret (h?), Hugh e suas ovelhas. E os parentes de Frank.____________________

Página 23

VERÍSSIMO – Geralmente os tempos vão correndo, não se para, logo, não se reflete. Escrevi sobre minhas expectativas de menino quando comecei a travar contato com os livros. Lê-los, para mim, implicava que o leitor conheceria pessoalmente o seu autor. LFV realizou ontem um pouco dessas minhas expectativas. Falou dele mesmo. Muito bom, prazer em conhecê-lo, Luís Fernando, doravante lerei os seus textos como se estivesse ouvindo alguém a quem conheço, um pouquinho só, mas conheço. É melhor, uma forma de exorcismo praticada por quem nos permite saber quem são, realmente, sem máscaras editoriais, sociais, comerciais. Como cantou Sammy Davis Jr.: Why can`t I cast away this mask of play?

De quebra ele nos lembrou do quanto fomos privilegiados por dividir diariamente a mesma época com Armando Nogueira, Nelson Rodrigues, Stanislaw Ponte Preta, Antonio Maria, João Saldanha, Paulo Francis, Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino, Millôr. Sem esquecer o Garrincha, como o Millôr, nem tão diariamente assim. E não deixando de lembrar que as reformas eram uma possibilidade, se os civis deixassem e, para não deixar, produziram uma criatura que lhes fugiu das mãos e deu no que sabemos.

Como dizia o personagem do Luiz Gustavo, meninos, eu (nós) vi (vimos)!____________________

JOÃO LUIZ MAUAD – Tudo bem, Mauad, de um ponto de vista estritamente acadêmico você foi irretocável, mas, parece-me, são outros os fatores determinantes de estar, não apenas a Petrobras, na situação em que está, mas o país como um todo. Japão, Cingapura e Suíça não `sofreram` o tipo de colonização que `sofremos`.

Eram terminantemente proibidos, sob severas sanções, as escolas, o simples ensinar a ler, indústrias, iniciativas econômicas de qualquer natureza, isso somado à prática do `jurito`, versão colonial da agiotagem, pois o colonizador não era chegado ao trabalho, caprichando, assim, no viver às custas do Estado e tirar dele todo o possível, legal ou ilegalmente, etc., etc. e etc. , entre os etcéras, para se ter uma ideia: A Universidade de Bolonha, Itália, é de 1088, a de Lima, Peru, San Marcos, é de 1551, a Universidade de Havana, Cuba, é de 1728. Excluindo a Real Academia de Artilharia no Rio de Janeiro, de 1792, de fins militares, nosso primeiro estabelecimento superior de ensino só chegou em 1808 com a Escola de Cirurgia da Bahia, seguindo-se as Faculdades de Direito de Olinda e São Paulo, em 1827.

Sofremos 3 séculos de analfabetismo institucionalizado, que não desapareceu por encanto com Bahia, Olinda e São Paulo. O ensino ganhou forte sabor elitista, inaugurando o bacharelismo. Ficou o analfabetismo como marca registrada do país; as elites nunca pretenderam, de fato, elimina-lo. Salvo escolas exemplares, a exceção, sempre vivemos a regra do ensino de má qualidade, restando comprometido todo o sistema educacional, uma “fábrica” de analfabetos funcionais. Sem esquecer os analfabetos por inteiro, que os temos em proporção injustificável para a nossa época. O Brasil parou por falta de escolaridade e mão de obra qualificada, reflexos da colonização que `sofremos` e parece desencaminhado pelos entranhados costumes de nossa formação.

De modo geral, o que alcançaremos se tudo, tudo mesmo, é fluido, provisório, inconsistente, mal controlado ou nem mesmo controlado, açulando os apetites, o sentido de urgência do enriquecimento `não importam os meios`?

E, afinal, o que ganhou o povo brasileiro com a privatização da Vale do Rio Doce, por exemplo? Nada, verdadeiramente nada, financiadas, de sobejo, que foram as privatizações com dinheiro do BNDES, público, portanto, em última análise, como o capital das empresas e serviços privatizados.

A questão é outra, cultural no mais amplo sentido. Dou-lhe um exemplo, atual, legal, viável. Má gestão é criminalizável, no caso em tela dilapidação do patrimônio público quanto à participação da União. Sem essa encenação de CPI de vocação política e eleitoreira. Por quê não uma denunciação formal, uma investigação adequada e pertinente pelos órgãos próprios? Há órgãos com poderes para isso. E todos sabem quais são.

Nada de pessoal, dou-lhe minha palavra. É parte da nossa cultura viver choramingando pelos cantos, acusar, reclamar, às vezes epicamente, mas ninguém se quer apresentar com providências, medidas diretas, comprometimentos pessoais, perdendo-se tudo na esteira do tempo, do imediatismo, dos interesses, do dito pelo não dito, nos descaminhos da má memória. Enquanto for assim, o Brasil será assim. Evidentemente não sou irresponsável o bastante para dizer que a Administração Pública no Brasil tornou-se um caso de polícia, não, isso não, de jeito nenhum. Mas não seria aconselhável parar e dar uma pensadinha? Questão de entropia.____________________

DO POST PASSADO

Há coisas das quais falamos somente uma vez, mas, muito frequentemente, esclarecimentos são necessários: O sofri e chorei acabaram nos mesmos “há 41 anos atrás” e a depressão de cerca de 2 anos e um pouco começou ao redor de 1 ano antes e durou até mais ou menos 1 ano depois da morte de uma senhora fundamental em minha vida. Experimente cuidar sozinho – se você não é dado ao abandono de incapazes – de uma velhinha de 89 anos, frágil, muito doente, preparar-lhe o banho, as refeições, vigiar o seu sono, etc., e verá como a coisa funciona. Aposto uma mariola que você não aguenta 1 mês, se tanto; eu segurei a situação por quase três anos. Quando, da primeira vez, pedi uma semana para descansar e dormir, fugiram no primeiro dia, largando-a nas mãos da Sra. Cravo; da segunda vez trouxeram-na de volta três ou quatro dias passados, para morrer dois dias depois. Era Junho do ano 2000.

Faço o esclarecimento para não ver desperdiçados os recursos e esforços que têm sido aplicados. Não há, por aqui, nada, nem ninguém, sensível a pressões totais, parciais, etéreas, esquisitonas e que tais; não há nada, nem ninguém, no limite, muito ao contrário.

Quanto aos cansaços, ora os cansaços! São apenas cansaços. E bem que já era tempo. Acabou de chegar do Uruguai uma pessoa muito querida. Conversamos há pouco sobre a viagem. A propósito, lá eles usam uma expressão que define bem esses cansaços, pena que chula: Yo tengo las … por el suelo.____________________

 

DETALHANDO O ORGANOGRAMA AMPLO – POST 30nov2011 (3)

02 segunda-feira set 2013

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bancos, caixa, Procedimentos

Uma Controladoria de Verdade.001

PROCEDIMENTOS – CAIXA E BANCOS

Administre em separado as pequenas despesas e os pagamentos em geral. Estabeleça um limite, baixo e fixo, para dispêndios em espécie compreendendo cópias reprográficas avulsas, condução urbana, pequenos gastos de administração, autenticações de cópias, reconhecimento de firmas, despesas postais, pequenas quantidades de materiais de expediente em geral, jornais e revistas, pequenas quantidades de material de higiene e limpeza, refeições, café, lanches, etc.

Para a fixação do fundo fixo, faça levantamento das despesas da natureza acima exemplificada nos últimos 90 (noventa) dias e estabeleça a sua média. Defina os títulos que comporão o rol das pequenas despesas e o limite dos pagamentos por Caixa Pequena, além do qual, nas emergências, será necessária autorização específica da gerência administrativa, que, por princípio, deverá ser evitada até o ponto em que, nega-la, implicará prejuízo para o empreendimento, qualquer seja ele. Tais autorizações apenas deverão ser concedidas em situações excepcionais, rigorosamente urgentes e inadiáveis. O escopo é reduzir ao máximo os pagamentos em dinheiro.

Baseado no limite estabelecido e na média dos dispêndios, a capacidade do fundo fixo para atender pequenas despesas não deverá ultrapassar o lapso de uma semana, nem deve ser inferior a 3 (três) dias. Ao ser atingido 70% (setenta por cento) do fundo, ou percentual diverso mais adequado, deverá o seu valor ser recomposto por reembolso. Para tanto, prepare um formulário interno e conserve-o como matriz no PC; colunado, ele deverá ser disposto na seguinte ordem: Desembolso, data de realização, conta geral e sub específica de sua contabilização e valor. As nomenclaturas das despesas e os códigos de sua conta geral e subconta – esta palavra não existe correntemente no vernáculo, é usada tecnicamente para classificação contábil das subdivisões de uma conta geral, e.g., 400.00 DESPESAS GERAIS, 400.04 Condução Urbana – deverão estar pré-impressos por ordem alfabética nas colunas correspondentes. Deixe ao final 2 ou 3 espaços para registro das exceções/emergências autorizadas e, fechando esse bloco do documento, uma linha para o total dos desembolsos relacionados. Para estabelecê-lo, (1) some os comprovantes de cada despesa por data,  (2) registre o seu valor na coluna correspondente, após preencher a coluna ‘Data’, (3) some-os ao final. Há a opção de observar a data do formulário. Neste caso, a coluna data correspondente à despesa deverá conter a expressão ‘De___/___/___a___/___/___’. Exemplificando:

VOUCHER DE CAIXA PEQUENA

Nº:_______________                                        Data:____/____/_____                                                                                      

                                                                                                                                                                               DESPESA     |     De___/___/___a___/___/___  |      Valor    |     Conta    Geral – Sub

(Trarei no próximo Post um modelo completo)

No rodapé, em toda a sua largura, reserve espaço – a ser utilizado pela Tesouraria – para  o nome do banco, número e valor do cheque igual ao valor do documento, que corresponderá ao reembolso da CPeq, além de espaços para o código contábil da conta geral BANCOS – C/MOVIMENTO e subconta correspondente ao banco sacado.

Mediante o voucher, firmado pelos funcionários designados em rotina de trabalho e descrição de cargos e responsabilidades (quem o preparou, quem o conferiu e quem o aprovou, com data), a Tesouraria, de imediato, emitirá o cheque de reembolso, que terá precedência sobre os demais processos de pagamento, retendo, no ato, o voucher para posterior encaminhamento.

O voucher de Caixa Pequena deverá, sempre, ser preparado; sua contabilização será feita de acordo com o sistema contábil adotado; nos convencionais, resultará  apenas o crédito à conta BANCOS – CONTA MOVIMENTO e subconta correspondente ao banco sacado e tantos débitos quantas sejam as contas movimentadas, constantes do voucher. O saque do cheque de reembolso deverá ser feito por funcionários especificamente designados, observadas as normas de segurança estabelecidas na competente rotina de trabalho.

(segue)

 

 

 

 

                                    

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