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Arquivos Mensais: setembro 2015

NÃO SOU EU

30 quarta-feira set 2015

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Não sou eu, não poderia ser. Tenho respeito próprio; tenho uma netinha por quem sinto profundo respeito, é neta do meu carinho, do meu coração, do meu espírito, não mera consequência do sangue; tenho um filho, profissional competente, respeitável, e homem honrado, que para mim é uma religião. Imundícies nada têm a ver comigo. Pergunte a um especialista o que pode uma alma podre fazer nessa área tendo à disposição as ferramentas necessárias. Antecipo a resposta: Qualquer coisa. Quem, sem questionar, aceita isso, é a razão de existir dessa classe de gente; far-me-á grande favor se ficar longe de mim.

Nesse próximo fim de semana não estaremos juntos; voltei-me inteiramente à finalização do trabalho, um deles, que querem impedir ou desmoralizar. Vou sentir falta. Estarei de volta no dia 10 de Outubro.

Pax-et-lux.

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TUDO ISSO MAIS UMA PORÇÃO DE COISAS

28 segunda-feira set 2015

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Bruce Willis, Constituição, Denzel Washington, Instituições, ordem legal

Quando alguém diz “o meu país”, não está significando o espaço físico nos limites de suas fronteiras. A expressão é abrangente às Instituições, à bandeira, à Constituição; traz em si a família, pai e mãe especialmente, os irmãos, os amigos, as esquinas da juventude e das primeiras experiências, todos os conterrâneos e compatriotas, colegas de infância, de colégio, sua gente, afinal, suas esperanças, seus filhos e netos, eventualmente ainda não nascidos. Está falando do seu chão, da certeza de não precisar do chão de ninguém porque tem o seu próprio, que, se não for bom, ou não estiver bom, poderá ser modificado com sua paciência, seu talento, seu esforço, sacrifício, mesmo, sua honestidade pessoal, os olhos postos na ordem legal e constitucional nos tempos que virão e poderão ser de mudanças, assim o exigirem as circunstâncias, assim entenda quem tem a arma adequada para isso. Estou falando do voto, o instrumento exclusivo e decente, válido e honrado existente para mudar conceitos, ideias e métodos em uma democracia, único sistema de governo que permite, mesmo, dela falem mal, e até a tentem destruir, porque o verdadeiro democrata não teme o confronto de ideias, a grandeza da liberdade e o império da lei.

Tem gente confundindo as coisas; tem gente fazendo-se de desentendida para subverter a ordem e comprometer os valores democráticos, as Instituições, a própria Constituição, que pode propor mudanças em seu texto, mas não o faz porque prefere a baderna, a bagunça, águas turvas nas quais possa lançar sua linha com alguma chance, a chance da subserviência, do conluio, da conspiração, elementos dos incapazes com a abjeta vocação do bridão. Há quem não saiba ser livre, há quem não goste de ser livre, há quem deteste a liberdade dos outros; liberdade requer algo muito especial, rarefeito. Contracenavam Denzel Washington e Bruce Willis, seus personagens discordavam em questão importante. O personagem do Sr. Willis perguntou:

― Você está duvidando do meu patriotismo? ― Não, eu estou duvidando é do seu equilíbrio, respondeu o personagem do Sr. Washington. (As palavras na tradução brasileira podem não ter sido fielmente estas, eu estava acompanhando o diálogo no original, abstraídas as legendas)

Há funções que exigem de quem as exerce, além de patriotismo, o equilíbrio sem o qual certas prerrogativas dos cargos exercidos podem contribuir para colocar em risco valores inestimáveis, a Constituição, por exemplo, que não comporta ser institucionalmente desrespeitada, renegada, notadamente de modo grosseiro. Renegá-la, ademais de quaisquer considerações, é faltar ao respeito a tudo aquilo que a expressão “o meu país” traz em seu bojo.

Jamais confie em quem renega o próprio país.

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UMA VISÃO REVISTA

20 domingo set 2015

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Thomas Robert Malthus

O desenvolvimento econômico tem seus limites e condicionamentos, um deles, enunciado por Thomas Robert Malthus, primeiro professor de Economia da história, angustiante: A capacidade de multiplicação das populações é indefinidamente maior do que a capacidade da terra de produzir comida para o homem. A tecnologia pode ajudar nesse quesito, mas ela não está de modo nenhum à venda ali, na primeira esquina, ou em qualquer outro lugar, salvo as mais corriqueiras. As tecnologias realmente valiosas são reservadas para um futuro à vista, perfeitamente previsível, quase deparável. Muito mais do que de ordinário se propaga, as Economias mais avançadas estacionaram pela ausência de meios para se expandirem no ritmo do crescimento das suas populações; não se fala aqui, de início, em falta de alimentos, mas da impossibilidade de manterem o padrão de seus povos e isso gerará consequências, chega, mesmo, a parecer um caminho sem volta.

Os países de grandes Economias não estão acumulando tanto poder para nada.

O problema não é localizado, nem pretérito, os estragos de 2008 ainda batem à porta. Foi um sinalizador. Há riscos de uma idade de trevas provocada por desacertos econômicos globais e seus imprevisíveis desdobramentos? Há, concreta e definitivamente há.

Falando claro e recusando a falaciosa justificativa de que a verdade provocará pânico, a economia ocidental como um todo já está em estado de pré-insolvência, alguns países já estão tecnicamente insolventes. Independentemente do que possam manifestar as Agências de Risco, e as há com o passivo da eclosão da crise de 2008 — não se podendo deixar de imaginar na matéria acentuado sabor político —, os seus títulos já não têm valor cheio; com o passar do tempo deverão ser negociados com forte deságio. Mantendo o exemplo, há dinheiro para adquiri-los, com algum esforço, mas há. Reduz-se a dívida de 1 PIB em um terço ― à metade, quem sabe? ―, tornando-a administrável; tudo ficará bem em casa, mas, e os outros? Bem, os seus países são problemas deles; um país não tem amigos, tem interesses, lembra–se? Como aconteceu ao fim da segunda guerra, haverá uma consequente perversa: Emergirá da crise global um poder mundial econômico absoluto e muito bem armado que canibalizará naturalmente, de formas diversas, as demais economias, um poder muito sensível ao mercado, com a experiência de um século e um quarto em domesticá-lo e colocá-lo a seus pés, cheio de encantamento, cativo e feliz, somente três grandes economias, além delas uma outra, igualmente bem armada, embora nem tão forte economicamente falando, e outras em formação, essa e aquela já não mais em estado incipiente, 4 potências hegemônicas, uma continental, o domínio econômico absoluto direcionado para o domínio político, viés de poder que produzirá dominação cultural, ressentimentos, ataques e ódios, uma torrente de retaliações, todo o resto periferia em um mundo convertido em barril de pólvora com estopins diversos em condições de explodi–lo. Isso não acontece da noite para o dia, é um processo, longo, que pode muito bem já se haver iniciado.

Sinistrose? O mundo estará saudável se analisado sob o prisma econômico/social? Há reais perspectivas de recuperação, quer sob os pressupostos da teoria econômica, quer de acordo com o panorama descortinado? As populações aumentam sem parar, grandes cidades de países fortes em pedaços, populações se evadindo, remanescendo guetos de luxo, senhores respeitáveis postulando cargos de poder sob o argumento da construção de muros, concreto, para deixar do lado de fora, de uma vez, e já, quem simplesmente está lutando para sobreviver, a medida em si não assustando por apenas materializar uma tendência, mas a declaração final e expressa de que os outros não importam, absolutamente, o drama dos refugiados na Europa dispensando comentários mais extensos. O clima parece ser de salve–se quem puder, e isso não é bom, nada bom!

As Economias menores precisam preparar seu futuro, fazer o esforço e o sacrifício que houver de ser feito para se associarem, criarem seu próprio sistema de financiamento, como BRICS, porque, no quadro que se desenha, não terão vez, dignidades literalmente à venda em troca de financiamentos, de dinheiro, do que comer. Perscrutemos com cuidado o que temos à frente e tenhamos olhos para ver que o mundo está lidando com gente competente no que faz, um plano de longuíssimo prazo executado com paciência, sem medir sacrifĩcios, uma linha traçada e seguida com rigor e nenhuma complacência. Como escrevi, quando o macaco desceu da árvore para se fazer humano levou com ele a lei da selva, que o orientou em sua caminhada em direção à civilização, deixando pelo caminho apenas bocados de sua selvageria. A lei da selva está sendo aplicada com frequência, intensidade, fúria e indiferença crescentes.

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PS.

  • Nana falou, palmas para Nana: Gente bem resolvida não inferniza a vida alheia.
  • Financial Times está revelando inconfundível gosto pela baderna dirigida por posições falsas. Já disse que BRICS provoca recessão, agora diz que Economia brasileira está uma bagunça. Não tem bagunça nenhuma, está deficitária ─ déficit se corrige ─ e sofrendo enorme pressão justamente de quem tem muito a perder com BRICS. No fundo, no fundo, é um ataque à Organização. Se o Brasil saísse, tudo seria consertado num átimo, mas não vai sair, não pode sair. A questão é de sobrevivência como país independente que quer manter a dignidade nacional.
  • A propósito: Qualquer ataque a Mercadante tem ânimo político e é prenhe de más intenções, coisa de bagunceiro. Ele sabe disso e está apenas fazendo o seu trabalho.
  • Um jurista, nas circunstâncias atuais, ao fazer pessoalmente um pedido de impedimento presidencial se desmerece como jurista.                      
  • Perguntar não ofende, já disse o colunista: Só há virtude no capitalismo? Aviso aos deturpadores: Comunismo, como dos exemplos históricos, não é modalidade econômica, é sistema político.

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DE SEXUS ANGELORUM ET SUBTILITATIBUS CEREBRIS (“MEANDRICUS” AN SPIRALE)

12 sábado set 2015

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O cérebro humano é um processador de dados encapsulado numa carcaça óssea para protegê-lo; uma delicada joia, muito estudada e não completamente classificada, ele comanda maníacos, psicopatas, criminosos de todos os matizes, enroladores do tipo “veja bem”, canalhas de todos os naipes, gente mal-intencionada em geral, mentirosos, arrivistas, oportunistas, golpistas, dissimulados, incompetentes, nulidades, bocós, gente que tem gozos com equipamentos alheios, estações repetidoras e instrumentos humanos, degenerados de espécies diversas e muita, muita gente honesta, competente e realizadora. E tem os seus meandros, muitas vezes obscuros, dependendo de quem comande.

Finalizar o Orçamento de 2016 é pura questão de sobrevivência, manter o barco na tona no ínterim de um planejamento adequado para chegar ao porto de destino. Para início de conversa, impõe cessar o bla-bla-bla e agir. Só há duas maneiras de equilibrar contas: Cortar despesas, não investimentos, ou aumentar impostos; e como a virtude está sempre no centro, a combinação das duas coisas é altamente recomendada, corte de despesas de um lado, que não pode se circunscrever ao Executivo, e o aumento necessário de impostos quando os cortes atingirem ponto limite. A experiência na elaboração de orçamentos sugere que, se todas as alocações de despesas ౼ e mesmo os custos de atividades dispensáveis sem prejuízo do fim operacional ౼ se espraiam por todas as rubricas de todas as áreas do empreendimento, os cortes necessários devem considerar igualmente todas elas; na hipótese, trocando em miúdos, além do Executivo, Judiciário e Legislativo devem, números colocados sobre a mesa, sofrer cortes. O momento é de adequação orçamentária, nenhuma área pode ser privilegiada em detrimento de outra. Em todas elas há valores “cortáveis”, com destaque para o Legislativo e suas horas extras, por exemplo e para começar; para ser ‘original’, de repente elas são apenas a ponta do iceberg.

Cortem-se todas as verbas de publicidade. Todas. Nenhum dos 3 poderes tem de fazer propaganda, especialmente os de cargos eletivos; se quiserem merecer os favores do eleitor trabalhem objetivamente para que ele sinta e perceba melhorias no seu dia a dia. Ajuste-se racionalizar as atividades, no Congresso, por exemplo. Não é de nenhum modo improvável que o quadro de pessoal possa ser significativamente reduzido. Não é trabalho para políticos e apaniguados, ou burocratas, mas para especialistas habituados a serem cobrados e apresentarem resultados, gente acostumada a trabalhar sob pressão.

͢E se for para fazer a coisa certa, é bem possível que consultores da área, com sólida experiência nesse tipo de trabalho, o façam pela metade do preço, sendo necessário extremo cuidado com a contratação, que deve ser feita por quem está habituado a fazê-lo na área privada de Consultoria. Alguns Consultores são capazes de trabalhar sem remuneração, apenas com uma ajuda de custo que lhes assegure hospedagem e alimentação decente, além das passagens aéreas. Aqui podem entrar os aposentados do ramo; tem um bocado de gente boa nisso, louca para ter alguma coisa útil e séria para fazer. São recomendáveis profissionais estranhos ao circuito local e uma contabilidade para controlar os custos e auditar a aplicação dos fundos, à qual há de ser dada ampla publicidade.

E quanto à retomada da atividade industrial, com todos os seus reflexos, não tem vudu; o cenário externo é decididamente incerto, China desacelerando e exportação de commodities  ౼ um dos “pecados” da nossa política exportadora ౼, nela praticamente centralizada, caindo. Resta o mercado interno, carente de itens diversos sem conta. É uma boa aposta, com excelente grau de absorção de produtos os mais diversos. Hora de cessarem também nessa seara o bla-bla-bla e as reflexões sinuosas, faça-se uma tomada de posição para identificar as melhores possibilidades e estabelecer as prioridades de consumo em todos os segmentos sociais. Uma política industrial deve ser racionalmente formulada, privilegiando-se as simplificações necessárias e possíveis, investindo-se no mercado consumidor com preços justos, civilizados, no mercado vendedor e nos meios de produção.

Aqui se faz um brevíssimo esboço, o tema é longo e complexo, mas complexidade não implica impossibilidade para quem é do ramo. Os políticos e as deformações políticas devem ser mantidos à distância.

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Ser competente é preciso; se todos os incompetentes tivessem de mudar de país, a ONU teria de intervir e tratados específicos seriam necessários no que poderia ser chamado de Revoada Mundial da Incompetência. Normalmente as nulidades, que precisam ser corretamente identificadas para evitar injustiças, não são criminosas ou más cidadãs. São apenas nulidades.

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SERENOS, MAS ATENTOS

07 segunda-feira set 2015

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Assembleia Geral, harmonia constitucional, principal executivo

— O Sr. José Dirceu foi investigado, indiciado, denunciado e condenado. Nova denúncia feita e acolhida, está preso, aguardando o desfecho de novo processo. Na sua última aparição na televisão, semana passada, estava abatido, derrubado; a continuar nesse ritmo é um homem a caminho de se liquidar.

A vida flui por uma vereda de duas mãos, uma sobe, outra desce. Há quem esteja na mão que sobe pensando que uma vez iniciada a ascendência o destino é o topo, permanentemente; ledo engano. Permanecer no topo é mais complicado do que chegar lá, sem falar nas pessoas que confundem as coisas; o topo imaginado nem sempre é o o topo real, onde só chega e permanece quem constrói a vida com decência, moral e ética, respeitabilidade de fato e não aparente. É preciso cuidado; os falsos valores, os castelos de areia construídos em conluio, a respeitabilidade comprometida, com rabo de palha, que não é respeitabilidade, mas pura empáfia, não se sustêm. De uma hora para outra, zap!…

Além do mais, tem gente que adora chutar cachorro morto, é fácil, sem risco, e banquetear-se devorando moribundos. CUIDADO! HIENAS À SOLTA.

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— A propósito, jornalista, cujo trabalho aprecio muito, escreveu que, fora ele o Sr. Aloízio Mercadante e/ou o Outro, mudaria de país na hipótese do Sr. Vice-Presidente, por qualquer circunstância, assumir a Presidência. Nesse caso o Estado de Direito seria abolido, os Direitos e Garantias Individuais seriam revogados?

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A Sra. Presidente tem sido alvo de manobras, provocações e manifestações as mais ostensivas e ofensivas; em nenhum momento cogitou tocar, o mais de leve fosse, nos 2 institutos pétreos de qualquer democracia que se preza. Bem ao contrário, quando lhe falaram em controles estranhos aos tecno/administrativos sua resposta foi enfática: Controle no meu Governo só o controle remoto.

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— Ou temos no segundo mais alto posto da República alguém odiento, frio, calculista, capaz de vinganças, covardes, praticadas com abuso de poder e autoridade? Pelo simples imaginar dá saudades do falecido Presidente JK. Só grandeza, algo de que andamos muito precisados.

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— Se é o caso, o que o Sr. Vice-Presidente tem dito e feito, então, não é mero equívoco, coisa de trapalhão metendo os pés pelas mãos? É calculado, para aumentar a confusão e o barulho, dividir o país, jogar brasileiro contra brasileiro, irmão contra irmão? Para depois fazer de conta que, ora, não foi isso o que eu quis dizer!…

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— Os pesos-pesados dos negócios não estão achando graça nessa brincadeira de mau-gosto que vem envolvendo o país. A conversa de quarta-feira feira com o ministro Levy foi uma clara demonstração de descontentamento. Não é complicado recolocar os bois adiante do carro:

1. Promovam a volta do dinheiro ao mercado

2. Interpelem o Sr. Vic-Presidente da mesma forma que o Rei Juan Carlos interpelou o Presidente Sul-Americano já falecido. Constrange precipitação provocada pelos holofotes. Compostura, cavalheiro, compostura!

3. Deixem o Ministro trabalhar, com os temperamentos cabíveis por parte de quem tem autoridade para isso, caso ocorram excessos, o jogo para a torcida, que às vezes acontece.

4. Movimentar a máquina fica com os pesos-pesados, que não estão aí de brincadeira; seus interesses legítimos, que não são pequenos, estão sendo afetados. E com quem quer trabalhar e produzir, não atrapalhar. O papel do governo central é buscar, propiciar o pano de fundo adequado.

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— Em última análise, o que fez o Executivo foi jogar o Orçamento no colo do Congresso, que gosta demais de mexer no documento, constate-se pelos exercícios anteriores, chegando ao ponto de haver deixado o país sem Orçamento após iniciado o exercício. A harmonia constitucional e a cooperação necessária entre os poderes propiciam aos Srs. Deputados e Senadores ótima oportunidade para instrumentarem o seu propalado desejo de normalizar a situação. O titular da Presidência, Controller, ou CEO, como quiserem, principal executivo do empreendimento, fez o seu trabalho ao elaborar o Orçamento e espera agora pelas providências da Assembleia Geral, que tem de decidir sobre a matéria, adequando-a, para que as coisas andem. Ao principal executivo compete apontar saídas, mas a decisão final é da Assembleia, detentora da autoridade que traz consigo, também, a responsabilidade total. Não faz sentido o Executivo ficar se descabelando para proporcionar voos individuais pagos com dinheiro público, às vezes até para retocar a aparência, financiar suntuárias sedes de trabalho, como se o país nadasse em dinheiro, recursos a rodo para Deputados e Senadores sustentarem suas posições políticas e que tais. Quem quer gastar tem de pelo menos dizer de onde tirar. E assumir a responsabilidade pelas medidas necessárias nesse sentido.

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— E tem aquela reação das Senhoras funcionárias do Congresso: “Cuidem do decoro, que nós cuidamos dos nossos decotes”. Sábio conselho!

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— Cortar despesas, desinflar o Estado, eliminar supérfluos, especialmente de pessoal, corrigir desvios, é coisa urgente há décadas. Quanto custa, quantos comissionados tem o Gabinete de cada Congressista? O Congresso é um bom lugar para começar a cortar, cortar, cortar. Inclusive com a navalha de Occam*.

*A Navalha de Occam ou Navalha de Ockham é um princípio lógico atribuído ao lógico e frade franciscano inglês Guilherme de Ockham (século XIV).

O princípio afirma que a explicação para qualquer fenômeno deve assumir apenas as premissas estritamente necessárias à explicação do mesmo e eliminar todas as que não causariam qualquer diferença aparente nas predições da hipótese ou teoria. O princípio é frequentemente designado pela expressão latina Lex Parsimoniae(Lei da Parcimónia) enunciada como:”entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem” (as entidades não devem ser multiplicadas além da necessidade).[1]

O princípio recomenda assim que se escolha a teoria explicativa que implique o menor número de premissas assumidas e o menor número de entidades.[2]

(Cf. Wikipedia)

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Acesse por favor os meus últimos artigos em Linkedin e OnairinGoogle; para este último basta digitar o endereço no Google e clicar no título quando aparecer na página seguinte. Nós que amamos este país não o queremos campo de batalha, notadamente de interesses menos legítimos. Estamos precisando muito de equilíbrio e brasilidade institucional, legal e constitucional. Está mais do que na hora de dar um basta, virar as costas aos bagunceiros.

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Clique no link FreshNews do domingo 30 de Agosto, depois clique no link

Compra da reeleição: FHC desafiou, então aqui está o vídeo.

Está em azul e em destaque. Leia-o. No final você vai encontrar uma quantidade de links em vermelho para chegar a assuntos da mais extrema importância. Explore-os devagar, tem um bocado de coisa boa para ler. Por exemplo, sobre gente como comentaristas de arbitragens de futebol na televisão que, mesmo estando fora da chapa quente e com toda a tecnologia à disposição, não deixa de produzir sonoras bobagens, tipo: A imagem recuperada mostra uma coisa e ele diz outra, completamente diferente. O dono da verdade que se crê falando para néscios. Leia com o espírito desarmado, apliquemo-nos no sentido de estabelecer quem é realmente quem neste país, o que disse e o que fez de fato e não o que diz, ou dizem, haver dito e feito.

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