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Arquivos Mensais: abril 2014

GOD IS NOT A DELUSION – (14) – ANTECIPADO

27 domingo abr 2014

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GOD IS NOT A DELUSION – (14)
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Erros de julgamento acontecem, equívocos também; o que somos, afinal, além de meros seres humanos? Mas, perdoem-me os deserdados da razão, burrice é imperdoável.

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Sei, por intermédio de uma amiga, de uma senhora, exemplo de tenacidade, sensibilidade, delicadeza de trato, senso de compaixão e solidariedade, de sobejo uma guerreira; na sua página do Facebook ela se divide em fotos, quadros, objetos de arte, textos primorosos e manifestações diversas do seu bom gosto e elegância. Pois não é que dia destes outra senhora, uma dentre as ressentidas, não conseguindo segurar a inveja, desfez-se em críticas às suas manifestações? Exibicionismo, foi o mínimo dos “mimos” com que a homenageou. Sim, porque essa é uma forma de homenagem, coisa de sapos, coisas de vagalumes.

Não e fácil viver em uma Sociedade em que boa percentagem das pessoas toma por agressão o brilho e o talento alheios, sofre com eles.

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Não, Lagartixa, não é por aí. Só quem ama profundamente, até a última fibra, é capaz de renúncias em favor de quem ama. A renúncia, nesse caso, é manifestação de amor, total, incondicional. E é porque as amamos que queremos em qualquer caso a companhia das pessoas amadas. De outro modo seria egoísmo, mas, descanse essa cabecinha inteligente, o egoísmo não é dado a renúncias. É preciso ter cuidado, contudo, para não se tornar absorvente, opressiva; os jovens pássaros precisam aprender a voar e têm de fazer isso por si mesmos, depois de ensinados quanto às melhores regras para fazê-lo. Vão sofrer quedas, se machucar, isso é normal, e voltar a quem os amas para se curarem das feridas; e quem os ama as curarão, no mínimo, no mínimo, ajudarão na cura, não importa em que circunstâncias, com que sacrifícios, tantas vezes quantas necessárias, sofrendo com a sua dor, para voltarem a voar sozinhos. Isso é renúncia.

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GOD IS NOT A DELUSION (13)

21 segunda-feira abr 2014

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Armando Nogueira, caixa, Fernando Sabino, Frank Ciulla, Nelson Rodrigues, Paulo Francis

 
GOD IS NOT A DELUSION (13)
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QUEM DEVE VIGIAR QUEM?

Loja da Cacau Show, 3º piso do Plaza Shopping, Niterói, RJ, 19:20hs de ontem, domingo, 20 de Abril. Entro, converso com a vendedora, digo o que quero, ela sugere, eu compro. R$26,90. Vou à Caixa, pago com uma cédula de R$50, enquanto, distraidamente, converso com a minha acompanhante. A Caixa me devolve o troco, 2 cédulas de 2 reais e uma moeda; ponho a moeda no bolso sem conferir, em seguida saímos, vou colocando na carteira as 2 cédulas de 2 Reais. Minha acompanhante me pergunta com quanto havia pago a conta, respondo, 50 Reais, minha acompanhante me diz, ela só te devolveu 4 Reais, está faltando troco. Voltamos à loja, falo com a Caixa, ela me pede o cupom fiscal, mal olha para ele, pega uma cédula de 20 Reais na gaveta e me entrega, tudo muito rápido, toda a indiferença do mundo, nenhuma surpresa, nenhum pedido de desculpas, um descaso de chamar a atenção.

De minha parte, nunca mais porei os pés em uma loja dessa rede. E aos demais recomendo conferir o troco com muito cuidado quando lá fizerem compras.

A Segurança do Shopping está centrada nas/e vigiando as pessoas erradas.____________________

O GLOBO DE ONTEM, DOMINGO, 20 DE ABRIL, PRIMEIRO CADERNO

Página 22

Dorrit Harazim, um encontro semanal. E como é bom!… Ontem o seu passeio pela alma humana teve momentos comoventes, a quase-ternura possível no bojo de dolorosa tragédia, o caso de Frank Ciulla, Margaret (h?), Hugh e suas ovelhas. E os parentes de Frank.____________________

Página 23

VERÍSSIMO – Geralmente os tempos vão correndo, não se para, logo, não se reflete. Escrevi sobre minhas expectativas de menino quando comecei a travar contato com os livros. Lê-los, para mim, implicava que o leitor conheceria pessoalmente o seu autor. LFV realizou ontem um pouco dessas minhas expectativas. Falou dele mesmo. Muito bom, prazer em conhecê-lo, Luís Fernando, doravante lerei os seus textos como se estivesse ouvindo alguém a quem conheço, um pouquinho só, mas conheço. É melhor, uma forma de exorcismo praticada por quem nos permite saber quem são, realmente, sem máscaras editoriais, sociais, comerciais. Como cantou Sammy Davis Jr.: Why can`t I cast away this mask of play?

De quebra ele nos lembrou do quanto fomos privilegiados por dividir diariamente a mesma época com Armando Nogueira, Nelson Rodrigues, Stanislaw Ponte Preta, Antonio Maria, João Saldanha, Paulo Francis, Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino, Millôr. Sem esquecer o Garrincha, como o Millôr, nem tão diariamente assim. E não deixando de lembrar que as reformas eram uma possibilidade, se os civis deixassem e, para não deixar, produziram uma criatura que lhes fugiu das mãos e deu no que sabemos.

Como dizia o personagem do Luiz Gustavo, meninos, eu (nós) vi (vimos)!____________________

JOÃO LUIZ MAUAD – Tudo bem, Mauad, de um ponto de vista estritamente acadêmico você foi irretocável, mas, parece-me, são outros os fatores determinantes de estar, não apenas a Petrobras, na situação em que está, mas o país como um todo. Japão, Cingapura e Suíça não `sofreram` o tipo de colonização que `sofremos`.

Eram terminantemente proibidos, sob severas sanções, as escolas, o simples ensinar a ler, indústrias, iniciativas econômicas de qualquer natureza, isso somado à prática do `jurito`, versão colonial da agiotagem, pois o colonizador não era chegado ao trabalho, caprichando, assim, no viver às custas do Estado e tirar dele todo o possível, legal ou ilegalmente, etc., etc. e etc. , entre os etcéras, para se ter uma ideia: A Universidade de Bolonha, Itália, é de 1088, a de Lima, Peru, San Marcos, é de 1551, a Universidade de Havana, Cuba, é de 1728. Excluindo a Real Academia de Artilharia no Rio de Janeiro, de 1792, de fins militares, nosso primeiro estabelecimento superior de ensino só chegou em 1808 com a Escola de Cirurgia da Bahia, seguindo-se as Faculdades de Direito de Olinda e São Paulo, em 1827.

Sofremos 3 séculos de analfabetismo institucionalizado, que não desapareceu por encanto com Bahia, Olinda e São Paulo. O ensino ganhou forte sabor elitista, inaugurando o bacharelismo. Ficou o analfabetismo como marca registrada do país; as elites nunca pretenderam, de fato, elimina-lo. Salvo escolas exemplares, a exceção, sempre vivemos a regra do ensino de má qualidade, restando comprometido todo o sistema educacional, uma “fábrica” de analfabetos funcionais. Sem esquecer os analfabetos por inteiro, que os temos em proporção injustificável para a nossa época. O Brasil parou por falta de escolaridade e mão de obra qualificada, reflexos da colonização que `sofremos` e parece desencaminhado pelos entranhados costumes de nossa formação.

De modo geral, o que alcançaremos se tudo, tudo mesmo, é fluido, provisório, inconsistente, mal controlado ou nem mesmo controlado, açulando os apetites, o sentido de urgência do enriquecimento `não importam os meios`?

E, afinal, o que ganhou o povo brasileiro com a privatização da Vale do Rio Doce, por exemplo? Nada, verdadeiramente nada, financiadas, de sobejo, que foram as privatizações com dinheiro do BNDES, público, portanto, em última análise, como o capital das empresas e serviços privatizados.

A questão é outra, cultural no mais amplo sentido. Dou-lhe um exemplo, atual, legal, viável. Má gestão é criminalizável, no caso em tela dilapidação do patrimônio público quanto à participação da União. Sem essa encenação de CPI de vocação política e eleitoreira. Por quê não uma denunciação formal, uma investigação adequada e pertinente pelos órgãos próprios? Há órgãos com poderes para isso. E todos sabem quais são.

Nada de pessoal, dou-lhe minha palavra. É parte da nossa cultura viver choramingando pelos cantos, acusar, reclamar, às vezes epicamente, mas ninguém se quer apresentar com providências, medidas diretas, comprometimentos pessoais, perdendo-se tudo na esteira do tempo, do imediatismo, dos interesses, do dito pelo não dito, nos descaminhos da má memória. Enquanto for assim, o Brasil será assim. Evidentemente não sou irresponsável o bastante para dizer que a Administração Pública no Brasil tornou-se um caso de polícia, não, isso não, de jeito nenhum. Mas não seria aconselhável parar e dar uma pensadinha? Questão de entropia.____________________

DO POST PASSADO

Há coisas das quais falamos somente uma vez, mas, muito frequentemente, esclarecimentos são necessários: O sofri e chorei acabaram nos mesmos “há 41 anos atrás” e a depressão de cerca de 2 anos e um pouco começou ao redor de 1 ano antes e durou até mais ou menos 1 ano depois da morte de uma senhora fundamental em minha vida. Experimente cuidar sozinho – se você não é dado ao abandono de incapazes – de uma velhinha de 89 anos, frágil, muito doente, preparar-lhe o banho, as refeições, vigiar o seu sono, etc., e verá como a coisa funciona. Aposto uma mariola que você não aguenta 1 mês, se tanto; eu segurei a situação por quase três anos. Quando, da primeira vez, pedi uma semana para descansar e dormir, fugiram no primeiro dia, largando-a nas mãos da Sra. Cravo; da segunda vez trouxeram-na de volta três ou quatro dias passados, para morrer dois dias depois. Era Junho do ano 2000.

Faço o esclarecimento para não ver desperdiçados os recursos e esforços que têm sido aplicados. Não há, por aqui, nada, nem ninguém, sensível a pressões totais, parciais, etéreas, esquisitonas e que tais; não há nada, nem ninguém, no limite, muito ao contrário.

Quanto aos cansaços, ora os cansaços! São apenas cansaços. E bem que já era tempo. Acabou de chegar do Uruguai uma pessoa muito querida. Conversamos há pouco sobre a viagem. A propósito, lá eles usam uma expressão que define bem esses cansaços, pena que chula: Yo tengo las … por el suelo.____________________

 

GOD IS NOT A DELUSION (12) – ANTECIPADO

12 sábado abr 2014

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Richard Dawkins, universo

 
 
GOD IS NOT A DELUSION (12) – ANTECIPADO
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Eu não conhecia a passagem referida por Richard Dawkins envolvendo o Sr. Sagan e sua resposta, relativamente à possibilidade de vida em outros mundos, de que procura não “pensar” com o instinto. Curioso, em ‘A Conspiração‘ reflito sobre a possibilidade de manifestação da vida em outras regiões do Universo, não necessariamente da forma como a conhecemos; no capítulo/Livro A Conspiração dos Medíocres, que dá nome ao livro, escrevi que o medíocre pensa com o hipotálamo, referência direta ao ‘caroço do abacate‘ em nossa cabeça, do qual tratei em outro capítulo/Livro e ao qual classifiquei de sede dos instintos. É muita coincidência!… Imaginemos alguém, depois de ler ‘A Conspiração‘, querendo de algum modo me atingir, me insultar. Veja bem (é assim que esse tipo de pessoa começa a destilar veneno ou tenta explicar o que não tem explicação), o Nunes fala da existência de Vida em outros planetas, o que é uma grande besteira; ele pensa com o instinto (o que, feitas as associações, significa, de fato, ele é um medíocre). O detalhe, no entanto, é que, centrado o Universo na energia, sem a qual nada existiria, especialmente a vida física, sem a partícula elementar, produto da energia, prótons e nêutrons não se formariam para construir as moléculas, que não existiriam para gerar os elementos químicos acionadores do processo de materialização da vida — a história da sopa primordial, lembra? —. Nesse campo de ideias, estando a energia em qualquer cantinho do Universo, por quê não poderia ela, sem a gracinha dos cachinhos dourados, gerar em outras regiões equivalentes do quark, que formariam equivalentes de prótons, nêutrons e átomos, que se ‘atariam‘ para formar o equivalente da molécula, que daria origem a etcéteras, etcéteras e etcéteras, nada disso como aqui, para produzir, mesmo, existências não físicas ou de formatos inconcebíveis para nós, meros seres humanos, repito, com os nossos pobres 25% de cérebro utilizados em média. Se aceitamos evolução, seleção natural, o importante papel da adaptação, flutuações dos genes, especializações, todas essas coisas, por quê não abrir espaço para tal tipo de reflexão? Ou, para alguns, o tema se presta a casuísmos, para uso em dadas situações, não em geral? Sim, é claro, estamos falando de coincidências, todavia recorrentes, claro também! ‘A Conspiração‘ não foi ainda publicado, mas como algumas sutilezas não são assim tão sutis, ponho-me cá a matutar: Não são coincidências demais para ser apenas coincidência? (desculpe se já fiz esta pergunta quanto à célula; não pude resistir).

E o querer atingir-me ficaria na tentativa; no dia em que escrevi este texto, conversando com uma amiga, eu lhe disse da única coisa que, de fato, não apenas me abalaria, mas seria a tragédia da minha vida. Só que tudo se corrigiu há 41 nos atrás, graças a Deus, ao meu saudoso mestre e amigo, Dr. José Geraldo Ferreira de Castilho e a alguma coisinha que a gente aprendeu como advogado. Desde então, e digo isso com a tranquilidade de quem está em absoluta paz consigo mesmo, nada foi capaz de me abalar verdadeiramente. Tive cansaços, sim, um estresse absurdo que me deixou meio ‘zonzo‘ por bom tempo, uma depressão aterradora por qualquer coisa como 2 anos e mais um pouco entre os anos 1999 e 2001, mas a curei, fortaleci-me e toquei o bonde. Tentar atingir-me, desestabilizar-me, digo com toda a tranquilidade, é pura perda de tempo. Já sofri e chorei demais, fui deixado sozinho às voltas com problemas que não eram só meus da forma mais desumana e covarde. E continuo cantando, com a graça de Deus. E, aqui entre nós, não conte sequer para os amigos, porque pode até pegar mal, mas a verdade é que, com muita frequência, olhando à volta, consumismo, vaidades, arrogância, agressividade, dissimulações, fingimentos, mentiras, presunção, deslealdades, a ignorância atrevida, como nos dizia o velho lusitano da Nestor Pestana, em São Paulo, onde tomávamos o nosso santo uisquinho de cada dia, acho tudo o que está aí um enorme besteirol; geralmente sinto pena das pessoas, cansaço, não raro. Como diz o Jô Soares vez ou outra, quanta bobagem!…

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GOD IS NOT A DELUSION (11) – Parte 2 – Final

07 segunda-feira abr 2014

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 GOD IS NOT A DELUSION (11) – Parte 2 – Final
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Divisor66

 
 I Ching.001
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 Lagoa4 ANDRÉ VALLEJO – CABO FRIO – LAGOA/Fim de tarde/Seleção da foto: Vallejo

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