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Arquivos Mensais: junho 2013

ESTAVA ESCRITO (18)

25 terça-feira jun 2013

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bernard de clairvaux, saint felix

O  cristianismo romano consolidou-se século após século, ao contrário dos papas em geral, que ultrapassariam o milênio sem conhecer a autoridade absoluta e a estabilidade no posto. O distanciamento eclesiástico das necessidades espirituais do povo provocava acentuado ressentimento, em cuja esteira surgiram bem sucedidos contestadores, alguns dos quais lideraram saques a mosteiros e igrejas, e queima de crucifixos, Henry de Lausanne, monge beneditino rebelde em Le Mans, Eudo na Bretanha, Pedro de Bruis na região do Ródano, 3 nomes de uma longa lista. Papas foram expulsos de seus palácios; Gelásio II, desalojado, foi colocado no lombo de uma mula e expulso (v. Stephen O’Shea, A Heresia Perfeita, Record, Rio de Janeiro/São Paulo, 2005, Tradução de André Luiz Barros revista tecnicamente por Johann Heys).

No Languedoc, pátria dos cátaros, a heresia desenvolveu-se. Em 1145 Bernard de Clairvaux – São Bernardo – prestigioso bispo, foi expulso de Verfeil, onde aportara para pregar contra os dissidentes. Em 1167 um congresso em Saint-Felix deu forma à administração da crença e formulou métodos para sua fixação. Corporificado o receio dos ortodoxos, o catarismo tornou-se ameaça real à supremacia da Igreja.

Por instâncias de Bernard, bispos e curas aumentaram o tom, começaram a endurecer suas posições; não estava em jogo apenas a hegemonia das práticas religiosas, mas a defesa de uma já sólida posição econômica e a manutenção de privilégios fiscais e sucessórios, entre outros o direito de herança e a cobrança compulsória de dízimos, incidentes sobre qualquer riqueza produzida, uma generosa fonte de renda.

Num primeiro momento – início da última quadra do século XI – Gregório VII proclamou o papado o mais elevado dos poderes, superior a todos os demais, eclesiásticos, reais ou temporais. Num segundo momento, decisivo, 22 de fevereiro de 1198, veio Lotario dei Conti di Segni, eleito papa sob o nome de Inocêncio III. Nada mais seria como antes. Derivou do Conclave, realizado em Roma, o poder absoluto do cristianismo romano, que se instalou oferecendo aos reis a remissão dos pecados e a eterna misericórdia de Deus sob condições bem claras de submissão (v. Malcom Barber, obra citada no post 14 desta série, pp 322/323 e 454). A existência do catarismo, colocado sob a alça de mira de Inocêncio III, entrou em contagem regressiva.

Propagado a partir do ‘midi’ francês (v. post de 18 de Abril de 2011), o movimento não sobreviveu de forma organizada à Cruzada patrocinada pelo papa para combatê-lo. Dados os primeiros passos em 10 de março de 1208, foi liderada por Arnold Amaury, Núncio Papal, contando com a assistência de Domingos de Guzmán, frio, impiedoso e absolutamente destemido, além de figuras como Simon de Montfort, de papel destacado na invasão e matança de Carcassone, após caírem Albi, Béziers e Avignon, como os demais redutos cátaros no Laguedoc, e.g., Toulouse, em meio aos milhares de corpos destroçados no mar de sangue das batalhas ou queimados vivos em fogueiras após capturados.

Não há qualquer comprovação histórica do “Caedite eos. Novit enim Dominus qui sunt eius”, embora, na atmosfera de eliminação física reinante, o banho de sangue, os corpos irreconhecíveis de quantos se encontravam no interior de La Madeleine, homens, mulheres e crianças, cátaros e cristãos romanos, tenham composto um quadro bastante propício à suposta ordem, considerando que, a ser dada, o seria por Arnold Amaury.

Em 20 anos a Cruzada punitiva eliminou a expansão e a presença cátara organizada no Languedoc. Em 2 de março de 1244 caiu Montségur, rendeu-se após longo cerco. As portas da cidadela se abriram e Pedro Roger, o líder cátaro, caminhou ao encontro dos vencedores e colocou-se em suas mãos. Sabia que para a morte na fogueira ou negação pública e humilhante de sua crença; não a negou. Em 16 de março, os que também não a renegaram, como Roger, juntamente com um grupo solidário aos derrotados em extrema e final profissão de fé, foram executados na grande fogueira acesa na campina ao pé do Montségur. Pelas contas possíveis, eram 221.

Não acabou aí, iniciou-se a perseguição aos remanescentes.

“A ação de Fournier, em sua diocese, não se limitou às perseguições contra as tendências heterodoxas. Soube, igualmente, aumentar o peso das dízimas agrícolas; estas foram impostas à produção dos queijos, dos rábanos e dos nabos, que até então estavam dispensados delas”.

(Emmanuel Le Roy Ladurie, Montaillou – povoado occitânico, Editora Schwarcz/Companhia das Letras, São Paulo, 1997, Tradução de Maria Lúcia Machado, pp 12 ao fim e 13 ao início.- 576 páginas sobre as perseguições à crença cátara remanescente por Jacques Fournier, abade de Frontfroide, bispo de Pamiers, bispo de Mirepoix, cardeal e papa em Avignon sob o nome de Bento XII)

A repressão aos cátaros e sua aniquilação foi, talvez, a mais contundente demonstração de força e, sobretudo, do poder eclesiástico medieval e sua inflexibilidade no trato com as dissidências religiosas.

(segue)

ESTAVA ESCRITO (17)

18 terça-feira jun 2013

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bernard gui, curas, sisto iv

Com a queda do Império, nova forma de dominação romana se esboçou, a vocação emergente divorciada do cristianismo concebido nos chãos da Galileia. Ao nascimento com Constantino seguiu-se o batismo e sua confirmação com o apadrinhamento de Teodósio I, a exclusividade, a intolerância, banidas as demais crenças por decreto, acolhido o novo cristianismo no regaço das classes dominantes em lugar da prática exasperada dos seguidores imediatamente anteriores, neles manifestado o cristianismo galileu, messiânico e de pés descalços.

Estabelecido o Credo de Nicéia, as índoles piedosas, as espiritualidades espontâneas, as vozes interiores da identidade cultural não se aquietaram. O cristianismo romano, sozinho no vácuo de poder religioso, nasceu e foi confirmado sob o signo da contradição; tendo ao seu lado as mais poderosas forças da Sociedade local, nem por isso restou incontestado. A natureza inquisitorial, então, saltou do inconsciente de Latrão para o consciente dos curas, para o dia-a-dia das camadas mais altas da decadente e desprestigiada Sociedade dos tempos imperiais finais, ávida por domínio, por se manter diferenciada da população em geral.

Da necessidade inicial de estruturação, no século quinto, passando nos séculos seguintes pela estabilização, consolidação e imposição de suas doutrinas, pela criação de símbolos – representação gráfica de seus programas –, pelo alinhamento de suas milícias e esboço de sua expressão militar, pela ingerência em Estados independentes, pelas Cruzadas, por Bernard Gui, celebrado como o maior teórico das Inquisições, até chegar à ‘Exigit Sincerae Devotionis Affectus’, bula papal de Sisto IV que criou a Inquisição espanhola, pedida pelos reis católicos, provavelmente a mais cruel e brutal no cotejo com suas congêneres romana, portuguesa, veneziana, etc., o poder eclesiástico absoluto, ao final apenas residual, estendeu-se até o século dezenove.

A Europa cansada de guerras e arbítrios de fins do século quarto e início do século quinto ansiava por ordem. O tempo correra, mentes evoluíram; o aspecto animal do homem estava, embora lentamente, sendo deixado para trás, sublimado, atirado ás masmorras do subconsciente emparedado pela espiritualidade e contido pela piedade e pela boa-fé. Foi um golpe; fontes de conhecimento começaram a ser cortadas, doutrinas não emparelhadas com a nova ordem foram marginalizadas e combatidas até o desaparecimento, escritos divergentes da nova orientação passaram a ser recolhidos, suprimidos. Apenas a moral religiosa do cristianismo romano e a cultura eclesiástica eram admitidos; qualquer coisa além de tais estreitos limites seria considerada heresia.

Quando os longínquos antepassados do homem, sob os mais variados riscos, ganharam a savana estavam definindo o mais valioso bem a ser transmitido aos seus descendentes, a liberdade. Nenhum cativeiro, o das árvores, o da floresta, nenhum, contemporâneo ou futuro seria reconhecido pelas suas gerações vindouras como vocação da espécie. Em que pesem os conformados de todos e quaisquer cativeiros, entre eles assomariam os irresignados, os que se reservariam o direito de escolher – os hereges –, sufocados e infelizes sempre que negado o seu maior bem, inalienável, insubstituível. Em tempos de totalitarismos de todos os matizes eles seriam perseguidos, combatidos, exterminados para segurança da ordem dominante e das classes que a apoiassem. E, além de perseguidos, combatidos e exterminados, seriam também renegados:

“Que todos os frutos de vossas terras sejam malditos, que vossos animais morram, que Deus envie contra vós a fome, a peste e a morte, que sejais perseguidos pelo ar corrompido e por vossos inimigos; que sobre os campos de vossos vizinhos envie Deus chuva e fertilidade, enquanto sequem vossos campos sem fruto; que percais a razão e a vista; que a luz se torne trevas e que vós fiqueis para sempre rodeados delas; que vossas mulheres sejam viúvas e os vossos filhos órfãos.” “(…) Que vossas mulheres e filhos se revoltem contra vós, que sejam pobres e mendigos, (…)”

(Fórmulas de anátema, apud  Francisco Bethencourt – História das Inquisições, segunda reimpressão – Editora Schwarcz/Companhia das Letras – São Paulo – Página 178)

(segue)

ESTAVA ESCRITO (16)

11 terça-feira jun 2013

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constantinus, fausta, mundo romano

O Homem Livre.001

Para desenvolver-se a partir da região olfativa até superpor-se a todo o cérebro antigo, implantou-se na criatura superior possível o embrião de um delicado e sofisticado mecanismo que lhe facultaria, a par de evoluir na forma, evoluir fundamentalmente na essência. Com isso, constituiu-se ao longo do tempo uma espécie dúbia, embora apta à intelecção e ao aporte de atributos outros que a distinguissem dos animais em geral. A índole do réptil e o cheiro de sangue que inebriara o mamífero ancestral, contudo, alojados no cérebro antigo, fizeram-se latentes no animal enodoado pelo instinto que consistiu a encruzilhada evolutiva.

O incerteza do comportamento é, pois, uma permanente possibilidade; e quanto mais longe recuamos no tempo, mais perto chegamos das artimanhas do réptil e da brutalidade da fera. É gigantesco o esforço a ser feito no curso da vida, de muitas existências, para sustentar a excelência primordial, a pureza das crenças – tendentes, por questão de sobrevivência, a uma visão meramente substantiva de mundo – e não se deixarem tingir com as cores de sua época.

Um breve retrospecto:
 

Flavius Valerius Aurelius Constantinus, para consolidar sua aliança com Maximiano, casou-se com a pequena Fausta, filha do aliado e irmã de Licínio, imperador da divisão oriental do mundo romano, e Magêncio.

Afastado em 305 juntamente com Diocleciano, com quem dividia o poder, Maximiano tentou reconquista-lo em 309, sendo derrotado por Constantino no campo de batalha e posteriormente assassinado por ordem do imperador. Em 312 opuseram-se Constantino e Magêncio, filho de Maximiano, autoproclamado imperador em Roma. Combatendo Magêncio e também Licínio, derrotou-os e matou-os, como ao pai, colocando todo o império sob sua espada, mas não conseguindo, apesar de suas vitórias, legitimar-se no poder.

Para fincar raízes, fez divulgar uma falsa história de descendência de Cláudio II, hábil guerreiro que estimulou entre a soldadesca o culto ao Sol, do qual se disse personificação, conseguindo por este meio mantê-la submissa. Constantino, na vigência de sua aliança com Maximiano, se quis protegido de Hércules; após assassiná-lo, com a falsa história de sua ancestralidade, passou ao culto solar em suposta continuação da linhagem de adoradores do Sol, uma divindade. A questão do sonho com o Deus cristão e do ‘in hoc signo vinces’ é, hoje consenso entre os estudiosos independentes, outra obra de ficção. Ele parecia gostar muito desse tipo de coisa e não parou por aí. Eusébio de Cesaréia, seu biógrafo, encampou, chancelando, algumas fantasias a seu respeito. Justificando-se com o ‘instinctu divinatis mentis’, foi sumo pontífice e favoreceu as práticas pagãs ao mesmo tempo em que estimulava o cristianismo, ao qual, de forma criativa, deu novas feições. Ele ostentou o título pagão de sumo pontífice até morrer.

Sob o patrocínio de Constantino oficializou-se o primeiro tribunal eclesiástico, o ‘episcopalis audientia’, para julgar, paralelamente ao tribunal imperial, causas em geral. Com esta corte, o cristianismo começou a criar suas próprias regras, convertidas paulatinamente em leis rigorosas, especialmente voltadas às demais crenças, que passaram a ser combatidas com rigor crescente.

Morto Constantino, e depois de Constâncio II, seu filho, alçou-se Graciano, que fulminou o título de sumo pontífice quando, em 379, a ele renunciou. Graciano foi assassinado por Magno Maximo em 383, por sua vez assassinado, juntamente com Flávio Eugênio, por Teodósio I, que baniu de vez todas as demais crenças, proclamando em 395 o cristianismo como única religião do império numa ácida atmosfera de assassinatos, usurpações, incertezas, inverdades e mitos.

(segue)

ESTAVA ESCRITO (15)

05 quarta-feira jun 2013

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OToqueDoBodoque.001

A expansão romana foi marcada pela mais absoluta insensibilidade. Mais valiosa do que as vidas a suprimir para submissão dos povos e seu domínio continuado, a espada pairou sobre o mundo conhecido, um direito de conquista auto atribuído pelos amamentados da Loba.

Não romanos existiram para serem conquistados e gerar, compulsoriamente, riqueza e poder para os conquistadores, não importaram os meios. A vida dos povos arrasados pela fúria de tropas mercenárias altamente treinadas para a guerra sob a mais férrea disciplina, tendo por retaguarda o mais completo e eficiente apoio logístico, não importou por qualquer outro motivo senão para o pagamento de impostos e para o culto ao imperador.

O domínio romano foi exercido mediante a mais repugnante violência, as garantias do ius gladii coadjuvadas por eficiente conjunto de leis que aos dominados só restou observar. A obediência cega ou a morte.

O cristianismo pós-Jesus de Nazaré nasceu em Nicéia com o dogma da Santíssima Trindade, obra de Constantino, trazendo em suas fibras o DNA romano. A pompa foi assimilada, a saudação romana também, braço direito estendido em perpendicular para cima, a palma da mão de dedos juntos voltada para baixo, gesto com o qual os admitidos à presença do imperador o cumprimentavam. Não faltou o título de Pontifex Maximo, designação da divindade imperial nascida quando o Senado outorgou a Otaviano (24 aEC/14 EC), entre outros, os títulos de Augusto e Sumo Pontífice, uma referência pagã. E, dentre tantas assimilações, foi essencialmente adotado o modo romano de governar.

Seguiu-se a promulgação paralela de leis. Em 429 Teodósio II criou uma comissão de 8 membros para elaborar uma consolidação das leis romanas editadas a partir de 312; concluídos os trabalhos, o Código de Teodósio foi promulgado em 438. Seu cânon I-16:6 determinou que as causas penais fossem julgadas com os tribunais abertos aos interessados, proibindo as decisões privativas que negavam às partes a oportunidade de comparecerem ao julgamento e serem ouvidas; o cânon I-16:9 estabeleceu a obrigatoriedade dos governadores presidirem os procedimentos judiciais, proibindo decisões sobre pessoas e bens sem a oitiva dos argumentos dos envolvidos nas questões cíveis e criminais em recintos de julgamento abertos a quantos por eles se interessassem.

Os princípios consagrados nesses dispositivos são: A publicidade dos atos processuais, o contraditório, a busca e a expressão da verdade, sentenças formais após a conclusão dos feitos e observância das regras pertinentes, evitando-se os assassinatos oficiais com foros de justiça e a transferência indevida de bens.

Com a queda do império romano o cristianismo assumiu o controle, passando a criar, promulgar e aplicar suas próprias leis sem qualquer poder que o contivesse. Bem ao contrário, a Europa – todos os seus Estados independentes -, caminhou para a prevalência absoluta do poder eclesiástico.

(segue) 

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