Completou-se o pano de fundo.
Ódio e ressentimentos, uma temporada em São Cristovão, interesses contrariados, ‘rebeldia’, repúdio à ilegalidade. A isso se adicione uma boa pitada de inveja, escritos dos quais algumas pessoas não gostaram – embora não hajam sido publicados ou divulgados – e outras tantas que, parece, passam o tempo brincando de Deus. Está pronta a receita para produzir CENSURA por via extraoficial.
Tudo indica que amplos esforços estão sendo feitos para impedir a publicação do meu livro. Esforços aos quais não importam os meios.
Rememorando os incisos IV e IX do art. 5º da Constituição Federal:
“É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.”
“É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independente de censura ou licença.”
Será que o impedimento que me tem sido – ilegal e comercialmente antiético – imposto de acesso à internet, tolhendo-me, não é uma forma de amordaçamento?
Ontem, ao cair da noite, um estrondo medonho para os lados do palmeiral pôs o povoado em alerta.
Ouve-se, ainda hoje, ruidos sinistros, percebem-se acontecimentos estranhos, malévolos.
É preciso identificá-los. Desse modo, são recentes.
ATUALIZAÇÃO: Meu laptop Dell Inspiron 1525 de 15,4″ continua desaparecido. Não quero mais usá-lo,
mas quero-o de volta. Pertence-me.
EXCERTOS DO LIVRO: A partir da próxima postagem
estarei reproduzindo fragmentos dos ‘livros’, ou capítulos; os mais ‘gerais’ na íntegra, os menos palatáveis para sectários, curtos, os mais específicos
com reticências.